Tombado pelo CONDEPHAAT, CONPRESP E IPHAN, o parque é um marco histórico nacional. Na Colina do Ipiranga, junto ao Riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou o país independente de Portugal, em 1822.
Registraram-se 94 espécies da fauna, com destaque para 14 espécies de borboletas, quatro mamíferos e 73 espécies de aves.
Dentre os mamíferos incluem-se a preguiça-de-três-dedos, o gambá-de-orelha-preta, e os saguis-de-tufo-branco e de-tufo-preto, estes últimos animais silvestres originários das regiões nordeste e sul do país, introduzidos no estado de São Paulo por meio do tráfico ilegal para serem comercializados como animais domésticos.
É uma ótima localidade para realizar avistamento de papagaios, periquitos, maracanãs e tuins, que encantam pela gritaria, coloração e comportamentos. Pica-paus e bem-te-vis também estão bem representados.
O Parque Independência apresentou à população um projeto de ampliação definido em duas fases, no dia 6 de setembro de 2018. A primeira etapa, que incorporará 21.188 m², chegou a ser iniciada em 2012, sendo retomada somente no período. As obras incluem caminhos, acessos, playground e equipamento de ginástica. A segunda fase incorpora pista de skate, lanchonete, vestiários, sala do Conselho Gestor, sala de Apoio ao Turista, Viveiro, estares, deck e espaço para exposições arqueológicas (um pedido do IPHAN).
O que mais há no espaço
Praça para eventos, estacionamento, pista de Cooper, aparelhos de ginástica, playground, área de estar, sanitários, chafariz com fonte e cascata. Em sua área há equipamentos administrados por outros órgãos, como a Casa do Grito (SMC), o Monumento da Independência e Cripta Imperial, o Museu Paulista (conhecido popularmente como Museu do Ipiranga, administrado pela USP) e, nos limites do parque, o Museu de Zoologia (USP).