O Dia Nacional da Imunização foi celebrado na no dia 9 de junho e tem como objetivo chamar a atenção para a importância das vacinas, que têm grande impacto tanto para o indivíduo quanto para a saúde coletiva, como destaca o Ministério da Saúde.
O esforço de aplicar vacinas em todo o país virou referência para o mundo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI). O PNI foi formulado em 1973 e completa cinco décadas neste ano.
Mônica Levi, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, afirma que vacinas e água potável são as duas intervenções que mais trouxeram benefícios para a humanidade. “Isso é reconhecido em saúde pública mundialmente. As vacinas, sozinhas, foram responsáveis por um ganho de aproximadamente 30 anos na expectativa de vida da população.”
No entanto, na última década, as coberturas vacinais têm sofrido sucessivas quedas no país. No caso das crianças, só a BCG, que protege contra a tuberculose, atingiu a meta de vacinação em 2022. Hoje, o Brasil é considerado um país de alto risco para a volta da paralisia infantil – e ainda pode perder o controle da difteria e a eliminação da rubéola e do tétano neonatal.
Vacinação em Macapá (AP) — Foto: PMM/Divulgação
Confira abaixo quais as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para cada grupo da população — de crianças a idosos.
Para conferir mais detalhes, como número de doses, intervalo entre as vacinas e idade recomendada para a imunização, acesse os calendários de vacinação do Ministério da Saúde de cada um dos grupos: