Na segunda metade do ano passado os reajustes foram congelados, mas não esquecidos
A Agência Nacional de Saúde Suplementar suspendeu o reajuste do plano de saúde de milhões de usuários em 2020 por conta da pandemia. Agora, há o risco de começar o ano com uma verdadeira bomba para o orçamento pessoal: seu plano pode ficar 40% mais caro!
O usuário terá de arcar com a parcela com reajuste de até 8,14% e, em muitos casos, com o reajuste por mudança de faixa etária.
No caso dos planos coletivos a situação pode ser ainda pior:
Os reajustes nessa modalidade não são limitados ao teto das pessoas físicas e sim baseados na sinistralidade, o que faz com que esses valores alcancem facilmente patamares superiores aos 20%.
Essa não é uma boa notícia. Principalmente para os empresários que buscam dar os melhores benefícios aos seus colaboradores. Além disso, a surpresa desagradável pode prejudicar fortemente o caixa de muitas empresas.
Uma grande despesa que surge de maneira imprevista logo no início do ano, sem dúvida, traz prejuízos às metas e à saúde financeira das organizações.
Como se não bastassem as burocracias e a alta carga tributária do país, essa medida que foi tida como boa notícia em 2020, agora cobra seu preço, que não é nada barato.
Calma! Felizmente, há o que fazer
Nesse contexto, a melhor saída para minimizar as perdas é saber exatamente qual percentual de reajuste será realizado em cada caso e se preparar para a mudança.
Algumas alternativas podem ser:
• Parcelar as mensalidades
• Postergar o pagamento ou
• Renegociar o plano contratado
Mas a MELHOR opção é esta:
Que tal buscar novas opções? Inverter o ônus do reajuste?
Ao fazer a cotação com novos fornecedores, novas operadoras, novos planos de saúde, você pode manter e até melhorar o seu benefício, minimizando o ônus da despesa.
Essa notícia pegou você de surpresa, né? Se ainda não sabe de quanto é o reajuste no seu caso, nós podemos ajudar!
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Com informações da Revista Exame