O Poder do Hábito: sabia que é possível aprender a cultivar “vícios do bem”? #AbsolutamenteFeliz

Hábito. No dicionário Michaelis da Língua Portuguesa há oito definições para a palavra, mas três são mais interessantes para nossa conversa aqui:

1) Inclinação por alguma ação, ou disposição de agir constantemente de certo modo, adquirida pela frequente repetição de um ato.

2) Forma habitual de ser ou de agir: “[…] por um hábito de muitos anos, gesticulava e mexia com os lábios, monologando sem pronunciar as palavras” (O Cortiço).

3) Procedimento repetido que conduz a uma prática: “[…] o acesso ao livro e a criação do hábito de leitura são essenciais para fortalecer a nossa cidadania e também como alicerce para outras aprendizagens”.

É uma palavra forte. Mais fortes ainda são as atitudes que podemos ter em decorrência dessa ação que é criar um hábito.

Como 99% das coisas da vida, eles podem ser bons, mas também podem ser ruins.

Roer as unhas, morder o canto da boca, comer uma bolacha ou um chocolatezinho a cada 20 minutos de tempo ocioso/ansioso. Todos são exemplos de hábitos desagradáveis, né?

Agora, acordar meia hora antes para meditar ou se alongar, ter uma rotina diária de leitura, comer porções ideais de alimentos saudáveis em horários ideais e fazer exercícios constantemente são padrões positivos e saudáveis.

Você acharia interessante poder aprender como adquirir bons hábitos e se livrar dos ruins? Com certeza, certo?

O Absolutamente Feliz de hoje traz o “segredo” que Charles Duhigg revela em seu best-seller O Poder do Hábito.

Michael Phelps

Esse é Michael Phelps, o maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos – e olha que o evento é antigo, hein… Já são 125 anos e quase 50 esportes diferentes.

O nadador conquistou 23 medalhas de ouro, 3 de prata e 2 de bronze, fora as conquistas em mundiais e os recordes batidos.

Ok… Mas o que tem a ver o Phelps com hábitos?

Tudo. Os bons hábitos o alçaram ao estrelato, deram-no fama, dinheiro e glória. Mas não foi sempre assim.

Em determinada fase de sua vida, ele deixou de ser o que sempre foi. Não chegava mais às finais, não tinha o mesmo físico, tampouco ganhava medalhas. No entanto, os hábitos saudáveis retornaram e ele pôde encerrar a carreira novamente no topo. E um pedaço dessa história é contada no livro.

E a pergunta que não quer calar: como mudar um hábito?

Essa é só uma palinha, mas já dá uma bela ideia. Até a próxima e cultive bons hábitos.